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A Prerrogativa Real é um órgão de autoridade habitual de privilégios e imunidades, reconhecida em lei comum e, às vezes, em jurisdições de direito civil possuindo na monarquia como pertencente ao soberano sozinho.[1] É o meio pelo qual alguns dos poderes executivos do governo, investidos em uma monarquia, dizem respeito ao processo de como a governança de seu estado são realizadas. Prerrogativas individuais podem ser abolidos pelo Parlamento, apesar de existir no Reino Unido um procedimento especial.
Embora em algumas repúblicas chefes de Estado possuam poderes semelhantes, não são coincidentes, contendo uma série de diferenças fundamentais.
Na Inglaterra, os poderes da prerrogativa eram originalmente exercidos pelo monarca agindo sozinho, sem um requisito observado pelo consentimento do parlamento ou da Magna Carta. Todavia, desde a ascensão da Casa de Hanôver têm sido geralmente exercida sobre o conselho do primeiro-ministro ou o Gabinete, que por sua vez é responsável perante o Parlamento, de forma exclusiva, salvo em assuntos da Família Real, pelo menos desde os tempos da Rainha Vitória.
Tipicamente, em democracias liberais que são as Monarquias Constitucionais, como as da Dinamarca, Japão ou Suécia, a Prerrogativa Real serve como uma função cerimonial prescrito no poder do Estado.
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